quarta-feira, 5 de maio de 2010

SEVERO ESQUECIMENTO NOS PRIMEIROS DIAS DE MAIO

Há quem diga, que era um sujeito de personalidade tacanha.
Uma noite concentrada em todas as desavenças criadas no governo e pela morte de Ludovico Pío.

A tortuosidade do tema exige, algum tato. É preciso andar pelos palácios, entrar em cada assembléia geral. O tratado de Verdún, em 843. Lotário e sua ânsia pelo Império. Nem de longe houve, um novo Carlomagno.

A modernidade deve ter trazido consigo uma maior mediocridade nos críterios, nas maneiras, nos prazeres e nos valores. Mas, a personalidade, já era algo fadado ao ostracismo. Bastante antes...

Sei não se a História, essa com H maior, que talvez nem mesmo exista; ensina, dando exemplos. Entre os grandes homens, muitas vezes de baixa estatura, existem os meãos, os ordinários, os que ninguém escreveu ou pintou. Aliás, são esses os que mais me fascinam, ainda que 840, a morte de Ludovico Pío, Pío de piedoso, seja algo digno de ser lembrado.

Quando a manhã amanhece redundante como a vida, fria, propícia a uma boa xícara de café e um cigarro. Aqui em casa importam outros valores. Entre o império carolíngio e o século XXI, minha mãe só quer que eu absorva um bom sálario. A personalidade e o seu ostracismo...






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