Depois de algum tempo, alguns anos talvez, é preciso mais de que algumas desilusões amorosas para motivar aquela vontade quase patológica de escrever. Muito provavelmente amar seja coisa mais significativa da vida, mas acaba se tornando algo lógico como a matemática de números infinitos. No fim, é peso da vida cotidiana crua, pouco courada que destrói.
sexta-feira, 17 de junho de 2011
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